Minha alma era bites,
E nem se quer foi bitnik.
Minha arma era um teclado,
E meu gmail se esqueceu de mim.
Profundo, num fundo acabo.
Afundando palmas de um botequim.
E na era nova, seja lá qual for,
Todo esse meu temor,
Que vejo navegando largo,
Pelos sites vagos,
Atormenta um lastro de um diretor.
(E como nem o facebook engulo,
Um engov antes pode parecer ruim.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário