segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Engov

Minha alma era bites,

E nem se quer foi bitnik.

Minha arma era um teclado,

E meu gmail se esqueceu de mim.



Profundo, num fundo acabo.

Afundando palmas de um botequim.

E na era nova, seja lá qual for,

Todo esse meu temor,

Que vejo navegando largo,

Pelos sites vagos,

Atormenta um lastro de um diretor.



(E como nem o facebook engulo,

Um engov antes pode parecer ruim.)

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